O número de pessoas físicas inadimplentes continua crescendo na comparação anual, mas em patamares mais modestos do que o observado em períodos anteriores.
Boa parte dos brasileiros ainda não colocou a preparação correta para a aposentadoria como prioridade na sua vida financeira.
Na comparação mensal com maio, quando o indicador estava em 42,19 pontos, houve um leve aumento de 1,77%.
Endividar-se ainda mais para quitar uma dívida. Pode parecer um contrassenso, mas essa é a principal razão observada entre os consumidores brasileiros que recorrem aos empréstimos em bancos e financeiras.
A economia brasileira em recessão e o aprofundamento da crise política têm afetado o ambiente de negócios dos micro e pequenos varejistas e dos prestadores de serviços.
O setor de Serviços, que engloba os bancos e financeiras, lidera a participação no total de dívidas em atraso das empresas em todas as regiões pesquisadas pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
O jovem empreendedor brasileiro é autoconfiante, valoriza a independência profissional e não pensa em abrir mão da própria empresa pela estabilidade de um emprego com carteira assinada.
Segundo pesquisa, 29,2% não sabe ao certo o valor do salário do companheiro(a).
O número de consumidores brasileiros com contas em atraso já soma 58 milhões de devedores em todo o país.
De acordo com os dados obtidos, as redes sociais são utilizadas por 94,3% das entrevistadas.
O número de consumidores brasileiros com contas em atraso e registrados em cadastros de inadimplentes iniciou o ano de 2016 apresentando crescimento em todas as regiões pesquisadas pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
IPCA ficou em 1,27% em janeiro, depois de avançar 0,96% em dezembro. Em 12 meses, indicador está em 10,71%, o maior desde novembro de 2003.