Segurança e baixa probabilidade de perdas financeiras são os principais fatores na hora da decisão. Entre os que não têm investimentos, a justificativa mais citada é a falta de dinheiro.
Apenas 12% dos MPEs contribuem com teto previdenciário. Metade dos micro e pequenos empresários aposentados segue na ativa para complementar renda.
Região Nordeste lidera a alta dos atrasos em nome de pessoas jurídicas. Maior crescimento no número de empresas devedoras é do setor de Serviços
88% dos micro e pequenos empresários de varejo e serviços não têm interesse em tomar crédito para seus negócios. Mesmo com proximidade das festas de fim de ano, demanda por investimento cai 14%.
Mudança é urgente para 48% dos varejistas e empresários do ramo de serviços; 39% defendem um modelo alternativo de reforma previdenciária.
41% pretendem fazer bicos para comprar mais presentes. Entre os que não vão gastar com o Natal, principal destino da renda extra será economizar e pagar dívidas.
Em um ano, mais de 1 milhão de brasileiros entraram na lista de inadimplentes. Ainda assim, volume de dívidas cai 3,42%; único setor a registrar alta foi o de serviços básicos, como água e luz.
Para SPC Brasil, recuperação nas vendas só deve ocorrer com consolidação dos índices de confiança e melhora no mercado de trabalho
40% dos consumidores que vão comprar presentes pretendem gastar menos; pagamentos à vista e em dinheiro devem crescer. Quitação de dívidas é prioridade para quem não vai presentear.
53% dos empresários de varejo e serviços estão confiantes com o futuro da economia brasileira. Em relação aos seus negócios, 69% estão otimistas.
Região Nordeste lidera a alta dos atrasos em nome de pessoas jurídicas. Maior parte das empresas devedoras é do ramo do comércio.
Oito em cada dez micro e pequenos empresários não planejam tomar crédito para seus negócios, revela indicador do SPC Brasil e da CNDL; apenas 18% vão fazer investimentos nos próximos 90 dias.