71% temem ter de trabalhar na aposentadoria para garantir sustento; 78% acham que empresas deveriam oferecer previdência complementar ao INSS e 81% defendem tema como parte do currículo escolar.
Apesar do ambiente ainda de aperto financeiro, cresceu de 41% para 46% o percentual de brasileiros que tomaram crédito em março; 46% vivem no limite do orçamento e 26% dos usuários de cartão entraram no rotativo.
Maioria dos brasileiros que poupam recorre a opções conservadoras de investimento ou guardam dinheiro em casa. Em fevereiro, 41% tiveram de usar parte da quantia que possuíam guardada.
25% dos inadimplentes contrataram uma empresa para limpar o nome. 65% afirmaram ter tentado negociar a dívida com os credores antes de contratar. 50% disseram que a empresa prometeu limpar o nome mesmo sem que a dívida fosse paga.
Estimativa é de 104,7 milhões de adultos que não se preparam. Orçamento apertado é principal justificativa. Média do valor reservado para a aposentadoria é de R$ 371. Brasileiros pretendem se aposentar aos 61 anos.
Indicador marca 48,0 pontos em março. Bem-estar financeiro é maior entre homens e pessoas acima de 50 anos. 47% dos brasileiros acreditam que alcançarão as coisas que querem por causa de sua situação financeira, mas 55% não estão assegurando o futuro financeiro.
Sentimentos como ansiedade, insegurança, estresse e angustia são comuns entre pessoas que ficaram desempregadas. Sono e apetite sofreram alterações para quase metade dos entrevistados. Ainda assim, cresce para 68% o percentual de esperançosos em uma recolocação.
Mesmo com alta no número de consumidores inadimplentes, volume de dívidas apresenta uma leve queda de -0,38%. Setor de telecomunicações e bancos lideram alta, mas dívidas retraem no comércio e com contas básicas.
35% dos consumidores utilizaram o cartão de crédito para realizar alguma compra. 47% dos que tomaram empréstimo ou financiamento atrasaram parcela. 41% estão no vermelho, sem conseguir pagar todas as contas
57% dos consumidores reconhecem que há membro da família que prejudica orçamento doméstico; 48% dos casais brigam por causa de dinheiro e dois em cada dez acham que cônjuge tenta controlar suas compras
55% passaram a evitar compras de produtos supérfluos e reduziram gastos com lazer. Oito em cada dez consumidores pretendem manter os hábitos caso a crise seja resolvida em 2018.
Desempregados brasileiros estão divididos sobre benefícios ou perdas com nova legislação trabalhista. Ainda assim, 50% aceitariam ser contratados de forma intermitente, nova modalidade em que jornada e remuneração são flexíveis